Bloco Sonoro
Performance de ocupação de espaços não convencionais em que, por meio da improvisação em dança e música brasileira, realiza-se uma leitura corporal e sonora do lugar valendo-se da arquitetura, sons e do fluxo cotidiano do ambiente.
O grupo Gestos Sonoros convida bailarinos para dançar, o movimento é improvisado a partir da música e da relação com o ambiente. Som e movimento inspiram, expiram e transpiram no espaço. Um bloco harmônico feito de atos e contatos. O acontecimento, a hora imediata, resgata o tempo presente de forma orgânica.
Cadê o Dono do Sorvete
Intervenção cênica no qual uma situação absurda e bem humorada é o elemento central para se refletir sobre o tempo em uma grande cidade. Por meio da tão temida frase “Você pode me ajudar” o público é convidado a resolver tal o conflito absurdo: Perdeu-se um sorvete, é preciso achar seu dono com urgência. “Você sabe quem é o dono desse sorvete? Estou procurando há quatro dias”. Durante o diálogo, a matéria do sorvete se desfaz, como metáfora do tempo e do muito que nos escapa. Uma poesia concreta que surge do diálogo entre a dança, o teatro e a performance, e nos convoca a olhar para as preciosidades do nosso dia-a-dia. Com: Mumbra Corpo Móvel.
Um do Outro
Explorando a sua vivência na dança contemporânea os bailarinos entregam- se ao desafio de construir um personagem, um outro. Surge em cena, através da improvisação, um universo de movimento e também com a música sendo criada e improvisada em cena através de um músico, leva-se a dramaturgia que vai gerando forma e conteúdo a sua dança. Com: Free.La.Cia
Intempéries
"Intempéries: Ruminações sobre Pertencer" nasceu do debruçamento sobre aquilo que nos pertence e o que não nos pertence: O que é meu? O que é do mundo? Como dar sentido a palavra pertencimento diante de um tempo tão fugaz e efêmero? Trata-se de refletir corpórea e criativamente estas inquietações sobre tudo isso que se liquefaz com facilidade, sobre a angústia desses indivíduos que se chocam todos os dias; sobre corpos que se misturam, transbordam e se cruzam sem se encontrar. A água é o símbolo do que nos escapa, cujo potencial doce ou salino, de ebulição ou congelamento é metáfora de nossa condição social. Intempéries é enfim, um depoimento coletivo que dança e discorre este cotidiano cheio de tempestades, coabitando e investigando as linguagens da cena, existindo na fronteira entre elas e apostando na possibilidades criativas de seu hibridismo.
“Intempéries:
Quaisquer condições climáticas que estejam mais intensas; vento forte, chuva torrencial, péssimo ou mau tempo; tempestade. Águas profundas, desconhecidas, liquidez de despropósitos, condições adversas; obscuras.”
o seu próprio conteúdo e trocar fontes. Sou um ótimo lugar para você contar sua história e permitir que seus clientes saibam um pouco mais sobre você. Com: Mumbra Corpo Móvel.
No Toque
Seduzidos por um som improvisado com variações de timbres, os bailarinos dançam no tempo no toque, que toca a unidade e a individualidade de cada um. Os corpos estão no espaço, num jogo de dinâmicas variáveis, misturam-se matéria e som, tempo e espaço. Com: Free.La.Cia.
Pó
Pó, pelo movimento, memória, força e fragilidade, o que nos pertence como algo que ficou, se inscreveu e, sobretudo, resta em nossos corpos. Que corpo é esse que se faz de sobras, memórias, atravessamentos, bombardeios, silêncios e contornos que se inscrevem, reconfiguram, perduram, restam e, afinal, nos configuram? Com: Mumbra Corpo Móvel.